quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Andar de balanço...

Já nem lembrava mais da última vez que andei de balanço. Sim, falo daquele brinquedo de embalar para frente e para trás que tem em qualquer pracinha. Hoje não fui para o escritório trabalhar. Resolvi ficar em casa com a família curtindo as últimas horas deste ano que finda. Meu balanço pessoal é de que o ano foi bom!! Poderia ter sido melhor? Sempre poderia...

Todo ano, nos últimos anos, no último dia do ano, eu ia para o escritório, naquela falsa ilusão (as ilusões são falsas?), de que todas as coisas que eu não tinha conseguido fazer ao longo de todo o ano - seja por falta de tempo, seja por total falta de vontade – eu conseguiria fazer em suas últimas horas.

Claro que, desde algum tempo, eu já vinha me dando conta de que, num processo seletivo natural da vida, toda estas coisas que não tinham sido feitas até então, na realidade eram aquelas coisas, cuja importância (ou total falta dela), numa escala de valores de 0 a dez, deveriam estar lá pelo 2 ou 3 e, portanto, se fossem feitas no último dia do ano ou no primeiro, não faria a menor diferença.

Então, num ato sublime de coragem, e total desprendimento do sentimento de culpa, fiquei em casa. E estou me dando conta, diante de todas as coisas importantes que fiz hoje, que minha decisão não poderia ter sido melhor.

Acordamos, tomamos nosso café da manhã, ouvimos música, lemos, brincamos com os infinitos brinquedos do Pedro, almoçamos no clube, fomos na piscina, observamos as borboletas que tem nas árvores da pracinha aqui em frente de casa, jogamos bola e o principal: andamos de balanço na pracinha.

Nossa, quanta coisa legal passou pela minha cabeça naquele momento em que me vi sentado naquele balanço. Vencido o inevitável sentimento estranho de estar tomando o lugar de alguma criança, logo me dei conta que o processo complexo de se embalar ainda residia em algum lugar da minha memória espontânea. Sentar, segurar as correntes, dar o impulso para trás com as pernas e soltar o corpo. E claro, depois destas operações iniciais, pernas esticadas para frente e pernas encolhidas para trás para dar seqüência ao movimento.

Que experiência fantástica para o último dia do ano. Eu num balanço e o Pedrinho no outro. Confesso que diante da provocação do Pedro para uma corrida para ver quem ia mais alto, me vi tomado por um sentimento infantil de competição, andando e embalando cada vez mais alto, e quase esquecendo que ele tem apenas 5 aninhos e, portanto, suas perninhas curtas não permitem vôos muito altos.

O mais legal de tudo foi ir lembrando, ao longo desta divertida brincadeira, das coisas que podemos fazer andando de balanço. Lembrei do quanto era legal jogar os chinelos de dedos para o alto quando o balanço ia para frente, dos 'solavancos' quando aproximávamos as duas correntes uma da outra e largávamos bruscamente, da guerra nos balanços fazendo-os se tocar lado a lado, de como era legal andar em pé no balanço, de sacanear as meninas que andavam ao nosso lado arrastando os pés no chão e levantando a maior poeira do areão, da coceira que dava na palma das mãos de tanto segurar as correntes com as mãos suadas, do próprio cheiro das correntes desgastadas, com alguma ferrugem e já com a tinta descascada e da grande e perigosa aventura de saltar para frente com o balanço ainda em movimento!!! Quando fiz isto hoje e vi nos olhos do meu menino a expressão de espanto, além de ter me sentido “o cara”, lembrei do quanto são importantes estas brincadeiras de rua.

Me criei na rua com os amigos da rua. Os jogos de bola no campinho de grama desgastado, as peladas nas calçadas, o jogo de 'bobinho', as idas e vindas constantes na pracinha, os jogos de taco ainda com casinhas de varetas e tacos fabricados com velhos pedaços de madeiras, os jogos de bolinha de gude, as brincadeiras de 'chimpa' (jogo feito de cascalho de seixo rolado), os passeios de bicicleta pelas ruas do bairro, as matines nos cinemas Estrela, Rei e Real, as casinhas nas árvores, os carrinhos feitos com latas cheias de areia, andar de arquinho pelas calçadas, entre outros.

Certamente, minha decisão foi acertada. Minha única resolução para o próximo ano está feita. Daqui para frente, nos próximos finais de ano, podem ter a certeza de que jamais me encontrarão no escritório. Minha metáfora de passagem de ano será sempre andar de balanço. Ano vem, ano vai. Afinal, a vida e muitas de suas coisas, fatos e emoções são cíclicas. Nesta manhã quente e ensolarada de verão, remocei alguns anos. Bem, se não remocei, ao menos lembrei da importância de brincar muito e de ser criança de vez em quando. Hoje pela manhã na pracinha fizemos mais um novo amigo. O Giancarlo, que vai fazer 4 aninhos no dia 18 de janeiro próximo. Lá pelas tantas, entre as correrias e várias brincadeiras ele olhou para mim e para o Pedro e disse: vcs querem ir na minha festinha de aniversário? Muito legal isto!!! Como sempre, as crianças nos ensinando a não ter barreiras, conflitos, diferenças e defesas exageradas que inevitavelmente vamos construindo diante das várias adversidades da vida.

Jamais teria vivido estas ótimas lembranças e emoções estando no escritório.

Como escrevi no primeiro blog deste ano que termina (2 de julho de 2008), minha mesa continua cheia de pequenos papéis estranhos, coisas para revisar, alguns projetos em andamento aguardando ajustes, protocolos aguardando aprovações intermináveis, outros croquis sobre a mesa esperando conclusão e uma pequena maquetinha expedita de uma casinha hipotética, na praia ou na serra (não faz muita diferença pois ainda não tenho o terreno) que estou fazendo para mim e que eu não consigo terminar!!

Aproveito para agradecer e retribuir os vários e-mails de felicitação pela passagem do Natal e os votos de um feliz 2009. Desejo-lhes muita paz, alegria, saúde, fé em dias melhores, amigos, trabalho, grana, tolerância, coragem e muito amor nos corações.

Um super abraço aos meus amigos de fé e irmãos camaradas!!

Força e Honra
Saudação Romana

terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Receita de ano novo

Carlos Drummond de Andrade

Para você ganhar belíssimo Ano Novo
cor do arco-íris, ou da cor da sua paz,
Ano Novo sem comparação com todo o tempo já vivido
(mal vivido talvez ou sem sentido)
para você ganhar um ano
não apenas pintado de novo, remendado às carreiras,
mas novo nas sementinhas do vir-a-ser;
novo até no coração das coisas menos percebidas
(a começar pelo seu interior)
novo, espontâneo, que de tão perfeito nem se nota,
mas com ele se come, se passeia,
se ama, se compreende, se trabalha,
você não precisa beber champanha ou qualquer outra birita,
não precisa expedir nem receber mensagens
(planta recebe mensagens? passa telegramas?)

Não precisa
fazer lista de boas intenções
para arquivá-las na gaveta.
Não precisa chorar arrependido
pelas besteiras consumidas
nem parvamente acreditar
que por decreto de esperança
a partir de janeiro as coisas mudem
e seja tudo claridade, recompensa,
justiça entre os homens e as nações,
liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,
direitos respeitados, começando
pelo direito augusto de viver.

Para ganhar um Ano Novo
que mereça este nome,
você, meu caro, tem de merecê-lo,
tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil,
mas tente, experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo
cochila e espera desde sempre.

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Feliz Natal

Aos meus amigos de fé e irmãos camaradas um Feliz Natal e um 2009 com muita paz, alegria, saúde, trabalho, amigos, alguma grana, respeito, tolerância, coragem e muito amor no coração!!

Origem do termo

Do latim 'natális', derivada do verbo 'nascor, nascéris, natus sum, nasci', significando nascer, ser posto no mundo. Como adjetivo, significa também o local onde ocorreu o nascimento de alguém ou de alguma coisa. Como festa religiosa, o Natal, comemorado no dia 25 de dezembro desde o Século IV pela Igreja ocidental e desde o século V pela Igreja oriental, celebra o nascimento de Jesus e assim é o seu significado nas línguas românicas - italiano 'natale', francês 'noël', catalão 'nadal', espanhol 'natal' (navidad de Jesus Cristo), português 'natal'.

Em inglês, a palavra que designa o Natal - 'Christmas' - provém das palavras latinas 'Cristes maesse', significando em inglês 'Christ's Mass", missa de Cristo. Muitos historiadores localizam a primeira celebração em Roma, no ano 336 D.C. De 'natális' deriva também 'natureza', o somatório das forças ativas em todo o universo.

Aspectos históricos

De acordo com o almanaque romano, a festa já era celebrada em Roma no ano 336 d.C.. Na parte Oriental do Império Romano, comemorava-se em 7 de janeiro o seu nascimento, ocasião do seu batismo, em virtude da não-aceitação do Calendário Gregoriano. No século IV, as igrejas ocidentais passaram a adotar o dia 25 de dezembro para o Natal e o dia 6 de janeiro para Epifania (que significa "manifestação"). Nesse dia comemora-se a visita dos Magos.

Segundo estudos, a data de 25 de dezembro não é a data real do nascimento de Jesus. A Igreja entendeu que devia cristianizar as festividades pagãs que os vários povos celebravam por altura do solstício de Inverno.

Portanto, segundo certos eruditos, o dia 25 de dezembro foi adotado para que a data coincidisse com a festividade romana dedicada ao "nascimento do deus sol invencível", que comemorava o solstício do Inverno. No mundo romano, a Saturnália, festividade em honra ao deus Saturno, era comemorada de 17 a 22 de dezembro; era um período de alegria e troca de presentes. O dia 25 de dezembro era tido também como o do nascimento do misterioso deus persa Mitra, o Sol da Virtude.

Assim, em vez de proibir as festividades pagãs, forneceu-lhes um novo significado, e uma linguagem cristã. As alusões dos padres da igreja ao simbolismo de Cristo como "o sol de justiça" (Malaquias 4:2) e a "luz do mundo" (João 8:12) revelam a fé da Igreja n'Aquele que é Deus feito homem para nossa salvação.

As evidências confirmam que, num esforço de converter pagãos, os líderes religiosos adotaram a festa que era celebrada pelos romanos, o "nascimento do deus sol invencível" (Natalis Invistis Solis), e tentaram fazê-la parecer “cristã”. Para certas correntes místicas como o Gnosticismo, a data é perfeitamente adequada para simbolizar o Natal, por considerarem que o sol é a morada do Cristo Cósmico. Segundo esse princípio, em tese, o Natal do hemisfério sul deveria ser celebrado em junho.

Há muito tempo se sabe que o Natal tem raízes pagãs. Por causa de sua origem não-bíblica, no século 17 essa festividade foi proibida na Inglaterra e em algumas colônias americanas. Quem ficasse em casa e não fosse trabalhar no dia de Natal era multado. Mas os velhos costumes logo voltaram, e alguns novos foram acrescentados. O Natal voltou a ser um grande feriado religioso, e ainda é em muitos países.

O ponto de vista da Bíblia

A Bíblia diz que os pastores estavam nos campos cuidando das ovelhas na noite em que Jesus nasceu. O mês judaico de Kislev, correspondente aproximadamente à segunda metade de novembro e primeira metade de dezembro no calendário gregoriano era um mês frio e chuvoso. O mês seguinte é Tevet, em que ocorrem as temperaturas mais baixas do ano, com nevadas ocasionais nos planaltos. Isto é confirmado pelos profetas Esdras e Jeremias, que afirmavam não ser possível ficar de pé do lado de fora devido ao frio.

Entretanto, o evangelista Lucas afirmava que havia pastores vivendo ao ar livre e mantendo vigias sobre os rebanhos à noite perto do local onde Jesus nasceu. Como estes fatos seriam impossíveis para um período em que seria impossível ficar de pé ao lado de fora em função do frio, logo Jesus não poderia ter nascido no dia em que o Natal é celebrado, e sim na primavera ou no verão.

Por isso, a maioria dos estudiosos consideram que Jesus não nasceu dia 25 de dezembro, a menos que a passagem que narra o nascimento de Jesus tenha sido escrita em linguagem alegórica. Diga-se de passagem que visto que Jesus viveu trinta e três anos e meio e morreu entre 22 de março e 25 de abril, ele não poderia realmente ter nascido em 25 de dezembro.

Símbolos e tradições do Natal

Árvore de Natal

Entre as várias versões sobre a procedência da árvore de Natal, a maioria delas indicando a Alemanha como país de origem, a mais aceita atribui a novidade ao padre Martinho Lutero (1483-1546), autor da Reforma Protestante do século XVI.

Olhando para o céu através de uns pinheiros que cercavam a trilha, viu-o intensamente estrelado parecendo-lhe um colar de diamantes encimando a copa das árvores. Tomado pela beleza daquilo, decidiu arrancar um galho para levar para casa. Lá chegando, entusiasmado, colocou o pequeno pinheiro num vaso com terra e, chamando a esposa e os filhos, decorou-o com pequenas velas acesas afincadas nas pontas dos ramos. Arrumou em seguida papéis coloridos para enfeitá-lo mais um tanto. Era o que ele vira lá fora.

Afastando-se, todos ficaram pasmos ao verem aquela árvore iluminada a quem parecia terem dado vida. Nascia assim a árvore de Natal. Queria, assim, mostrar as crianças como deveria ser o céu na noite do nascimento de Cristo.

Na Roma Antiga, os Romanos penduravam máscaras de Baco em pinheiros para comemorar uma festa chamada de "Saturnália", que coincidia com o nosso Natal.

Presépio

Presépio tradicional português - com musgo, vegetação e peças de cerâmica avulsas
As esculturas e quadros que enfeitavam os templos para ensinar os fiéis, além das representações teatrais semi-litúrgicas que aconteciam durante a Missa de Natal serviram de inspiração para que se criasse o presépio.

A tradição católica diz que o presépio (do lat. praesepio) surgiu em 1223, quando São Francisco de Assis quis celebrar o Natal de um modo o mais realista possível e, com a permissão do Papa, montou um presépio de palha, com uma imagem do Menino Jesus, da Virgem Maria e de José, juntamente com um boi e um jumento vivos e vários outros animais. Nesse cenário, foi celebrada a Missa de Natal.

O sucesso dessa representação do Presépio foi tanta que rapidamente se estendeu por toda a Itália. Logo se introduziu nas casas nobres européias e de lá foi descendo até as classes mais pobres. Na Espanha, a tradição chegou pela mão do Rei Carlos III, que a importou de Nápoles no século XVIII. Sua popularidade nos lares espanhóis e latino-americanos se estendeu ao longo do século XIX, e na França, não o fez até inícios do século XX. Em todas as religiões cristãs, é consensual que o Presépio é o único símbolo do Natal de Jesus verdadeiramente inspirado nos Evangelhos.

Anúncio do anjo e nascimento de Jesus

O nascimento de Jesus se deu por volta de dois anos antes da morte do Rei Herodes, denominado "o Grande", ou seja, considerando que este morreu em 4 aC, então Jesus só pode ter nascido em 6 aC. Segundo a Bíblia, antes de morrer, Herodes mandou matar os meninos de Belém até aos 2 anos, de acordo com o tempo que apareceu a "estrela" aos magos. (Mateus 2:1, 16-19 - Era seu desejo se livrar de um possível novo "rei dos judeus").

Ainda, segundo a Bíblia, antes do nascimento de Jesus, Octávio César Augusto decretou que todos os habitantes do Império fossem se recensear, cada um à sua cidade natal. Isso obrigou José a viajar de Nazaré (na Galileia) até Belém (na Judeia), a fim de registar-se com Maria, sua esposa. Deste modo, fica claro que não seria um recenseamento para fins tributários.

"Este primeiro recenseamento" fora ordenado quando o cônsul Públio Sulplício Quiríno "era governador [em gr. hegemoneuo] da Síria [província imperial]."

(Lucas 2,1-3 - O termo grego hegemoneuo vertido por "governador", significa apenas "estar liderando" ou "a cargo de". Pode referir-se a um "governador territorial", "governador de província" ou "governador militar". As evidências apontam que nessa ocasião, Quiríno fosse um comandante militar em operações na província da Síria, sob as ordens directas do Imperador.).

Sabe-se que os governadores da Província da Síria durante a parte final do governo do Rei Herodes foram: Sentio Saturnino (de 9 aC a 6 aC), e o seu sucessor, foi Quintilio Varo. Quirínio só foi Governador da Província da Síria, em 6 aC. O único recenseamento relacionado a Quirínio, documentado fora dos Evangelhos, é o referido pelo historiador judeu Flávio Josefo como tendo ocorrido no início do seu governo (Antiguidades Judaicas, Vol. 18, Cap. 26). Obviamente, este recenseamento não era o "primeiro recenseamento".

A viagem de Nazaré a Belém - distância de uns 150 km - deveria ter sido muito cansativa para Maria que estava em adiantado estado de gravidez. Enquanto estavam em Belém, Maria teve o seu filho primogénito. Envolveu-o em faixas de panos e o deitou em uma manjedoura, porque não havia lugar disponível para eles no alojamento [isto é, não havia divisões disponíveis na casa que os hospedava; em gr. tô kataluma, em lat. in deversorio]. Maria necessitava de um local tranquilo e isolado para o parto (Lucas 2:4-8).

Lucas diz que no dia do nascimento de Jesus, os pastores estavam no campo guardando seus rebanhos "durante as vigílias da noite". Os rebanhos saíam para os campos em Março e recolhiam nos princípios de Novembro.

A vaca e o jumento junto da manjedoura conforme representado nos presépios, resulta de uma simbologia inspirada em Isaías 1:3 que diz: "O boi conhece o seu possuidor, e o jumento a manjedoura do seu dono; mas Israel não têm conhecimento, o meu povo não entende". Não há nenhuma informação fidedigna que prove que havia animais junto do recém-nascido Jesus. A menção de "um boi e de um jumento na gruta" deve-se também a alguns Evangelhos Apócrifos.

A estrela de Belém

Após o nascimento de Jesus em Belém, ainda governava a Judeia o Rei Herodes, chegaram "do Oriente à Jerusalém” uns magos guiados por uma estrela ou um objecto controverso que, segundo a descrição do Evangelho segundo Mateus, anunciou o nascimento de Jesus e levou os Três Reis Magos ao local onde este se encontrava. A natureza real da Estrela de Belém e alvo de discussão entre os biblistas.

Visita dos magos

Os "magos", em gr. magoi, que vinham do Leste de Jerusalém, não eram reis. Julga-se que terá sido Tertuliano de Cartago, que no início do 3.º Século terá escrito que os Magos do Oriente eram reis. O motivo parece advir de algumas referências do Antigo Testamento, como é o caso do Salmo 68:29: "Por amor do Teu Templo em Jerusalém, os reis te trarão presentes."

Em vez disso, os "magos" eram sacerdotes astrólogos, talvez seguidores do Zoroastrismo. Eram considerados "Sábios", e por isso, conselheiros de reis. Podiam ter vindo de Babilónia, mas não podemos descartar a Pérsia (Irão).

São Justino, no 2.º Século, considera que os Magos vieram da Arábia. Quantos eram e os seus nomes, não foram revelados nos Evangelhos canónicos. Os nomes de Gaspar, Melchior e Baltazar constam dos Evangelhos Apócrifos. Deduz-se terem sido 3 magos, em vista dos 3 tipos de presentes. Tampouco se menciona em que animais os Magos vieram montados.

Outro factor muito importante tem haver com a existência de uma grande comunidade de raiz judaica na antiga Babilónia, o que sem dúvida teria permitido o conhecimento das profecias messiânicas dos judeus, e a sua posterior associação de simbolismos aos fenómenos celestes que ocorriam.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Natal

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

20 anos...

Nossa vida é feita de fatos, lembranças, sonhos e realizações. Muitos deles conseguimos concretizar e outros tantos ficam à deriva, no plano das coisas que gostaríamos de ter vivido e feito. São as lacunas que existem na vida de cada um... Antigas lembranças, novos acontecimentos e aquele sentimento bom em preencher os velhos vazios com a alegria dos novos fatos... Hoje estou completando vinte anos de formado!!

É incrível como, na lida diária, referenciados pelos acontecimentos, demandas e solicitações pontuais da vida, não percebemos a passagem do tempo. Ainda lembro do rosto de cada um dos meus colegas, das brincadeiras e jogos de bola nos corredores, das rivalidades esportivas que chegavam a transferir datas de provas e entregas de trabalhos nos dias de jogos importantes (e todos os jogos eram importantes), dos dias e noites em claro na execução dos nossos sonhos e ideais transformados em grandes projetos (às vezes nem tão grandes assim...).

Então fico me perguntando para onde foram os velhos e inseparáveis companheiros? Lembro dos seus sonhos e dos seus grandes talentos, da vontade de vencer e transformar este mundo desigual... Lembro de tantas emoções boas, do juramento que fizemos de mãos dadas, numa noite de lua cheia ainda no estacionamento da faculdade, vestidos com a toga que tínhamos naquela noite experimentado, de que jamais, por mais que a vida exigisse, nos separaríamos...

Onde estão os velhos companheiros??

Olho em minha volta e vejo tanta coisa ainda por fazer!!!
Muitos sonhos e pessoas ficaram pelo caminho...

É engraçado como se propagam os sentimentos verdadeiros, mesmo com a distância e com a ação do tempo, eles não morrem... Não que vivam das lembranças ou dos fatos do passado. O passado é somente uma referência temporal. Se ainda sentimos uns aos outros, então ainda estamos no presente.

Mesmo quando a vida segue o seu rumo...

Se algum destes tantos colegas estiver lendo este texto, desejo-lhe nesta jornada em direção aos trinta anos, muito sucesso, mas acima de tudo muita coragem, pois a coragem nos dá a base sólida para sabermos superar todas as dificuldades. Desejo-lhe, também, que a emoção da lembrança da noite da formatura lhe traga toda a lucidez necessária para a definição dos próximos desafios e energia infinita para perseguir a solução de todos eles e que esta noite comemorativa dos vinte anos de formatura, deixe lá no passado todas as suas angústias e todos os seus fantasmas errantes, que a dor e o cansaço sejam transformados em energia para a vida, que os medos sirvam somente para balizar o caminho da ética e das virtudes e que, acima de tudo, o sonho seja sempre o maior combustível na busca da realização profissional e pessoal.

Este carinho que certamente todos guardamos dentro do peito, ficará para sempre tatuado no meu coração!!!
Sinto este momento renovador como se fosse novamente a minha formatura...
Um super abraço!!!

"Força e Honra"
Saudação Romana

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Atelier 2 = TC2

Turma,

Não sei pq razão, o sistema de diário de classe da Ulbra, via site, não disponibilizou para mim as listagens das turmas de TC1 e TC2!! Por esta razão é que vcs estão sentindo a falta do lançamento da nota do TC2!! Mas tudo bem, conforme tínhamos falado em aula, estas duas disciplinas são complementares e, portanto, a aprovação (ou reprovação) numa, define também, o aproveitamento da outra!!

Então, aqueles alunos que passaram no Atelier 2, também, passaram no TC2!!

Espero que tudo esteja super bem com vcs!!
Abraços!!

sábado, 13 de dezembro de 2008

Atelier 2 - Notas Finais

Meus arquitetos,

Demorei mais do que o planejado, mas informo que acabei de publicar as notas finais do Atelier 2. Os boletins contendo as considerações finais, na forma de ata de registro do painel, ainda vai demorar mais um pouquinho, pois tenho que resgatar todas as anotações para a redação final. Ainda assim, conforme o prometido (48 horas após a última banca) e para não alongar as expectativas, as notas já estão publicadas no site da Ulbra.

Ontem voltei a nossa sala de aula e analisei novamente cada um dos trabalhos com o objetivo de avaliar, além do resultado final, todo o processo de desenvolvimento do aluno ao longo do semestre. Analisei, um a um, cada trabalho, cada uma das tantas atas das avaliações parciais, todas as fichas de registro de orientação e todas as listas de frequência, para a decisão final ser o mais justa possível. E foi!

Queridos, da minha parte foi um grande privilégio caminhar com vocês até aqui!!
Super abraço carinhoso!!

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Atelier 1 - Ulbra

Pois é, turma!! Ao longo desta semana, estive totalmente envolvido com a organização e avaliação dos trabalhos dos nossos colegas do Atelier 2. Foram 3 dias (09, 10 e 11 de dezembro), nos turnos da tarde e da noite, em que estivemos imersos nesta super atividade de coroamento da formação da turma 2008/2.

Valeu!! Vimos trabalhos muito legais!! Competentes, muito bem desenvolvidos e detalhados, bem conceituados, expressando o quanto o trabalho sério, focado e continuado dos alunos sempre leva a bons resultados.

Gostei de ver alguns de vcs do Atelier 1, que logo estarão passando por esta mesma experiência, fixados nas discussões de arquitetura que surgiram ao longo do painel de apresentação dos trabalhos. Mas também senti a falta de outros tantos! Para quem foi e viu, certamente muitos aprendizados foram incorporados!!

Na semana que vem vou focar minha maior atenção nos trabalhos do Atelier 1. Ao longo desta semana que passou, desde a entrega dos trabalhos, a banca interna esteve avaliando os trabalhos. Já recebi o boletim de avaliação do Prof. Gladimir, nosso consultor de sistemas estruturais, e já estou recebendo de alguns orientadores os seus pareceres!!

Quero ver se até o final da semana que vem eu libero para vcs suas notas e boletins de avaliação!! Até pq eu também quero sair em férias!!

Valeu!!

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Dia do Arquiteto

O instituto de Arquitetos do Brasil - Departamento do RS, em comemoração do Dia do Arquiteto, está promovendo para hoje, em sua sede na Rua Gen. Canabarro, 363, uma série de eventos!

Confira esta programação imperdível!!

TODO O DIA, A PARTIR DAS 9h:
IAB-RS - Espaço do sócio
Feira do Livro - Livraria do Arquiteto
Mostra: Um Olhar Sustentável
Exposição: Arquitetura Contemporânea no Rio Grande do Sul - Arquitetura de Concursos 1994-2006
Exposição: cometa_ DESIGN GALERIA
Grafite: Intervenção no Solar
Serviço de Bar

MANHÃ:
09h - PAINEL de Conclusão Urbanismo III - UniRitter
10h - Visita Guiada ao Solar do IAB (para convidados)

TARDE:
17h - Palestra: Arquitetura, Arte e Ecologia: um reencontro inevitável
18h - Início das SESSÕES DE AUTÓGRAFOS da Feira do Livro

NOITE:
18h - Palestra: Barcelona: Arquitetura, Cidade e Cultura
19h - Apresentação da Exposição, Site e DVD de Arquitetura Contemporânea no RGS - Arquitetura de Concursos 1994-2006
20h - Intervenção Audiovisual no Solar: Urbanaimagem
21h - Lançamento do novo Site do IAB-RS
22h - Show musical de Álvaro Santi e o Caixa Prego

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Feira do Livro do Iab-RS

Em comemoração ao dia do arquiteto (11 de dezembro de 2008), o Instituto de Arquitetos do Brasil - Departamento do RS estará promovendo uma série de eventos, ao longo do dia de amanhã, em sua sede na Rua Gen. Canabarro, 363, entre os quais, a Feira do Livro de Arquitetura com o propósito de relançar os livros de autoria dos arquitetos que foram lançados ao longo deste ano de 2008. Nesta ocasião, os autores estarão presentes para autografarem suas obras!!

Então, nosso livro estará, também, disponível neste evento!!

Aguardamos vcs lá!!

Arquitetura & Urbanismo:
Posturas, Tendências & Reflexões
Edição de Textos
Volume 2

Organizadores:

Mário dos Santos Ferreira
Paulo Ricardo Bregatto
Maria Beatriz Medeiros Kother

392 páginas
Livraria do Arquiteto - 2008

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Atelier 2 - FauUlbra

Amanhã vamos dar início a nossa tão esperada jornada de apresentação e análise dos trabalhos finais do curso de arquitetura e urbanismo da Ulbra. As apresentações (dias e horários) estão ordenadas de acordo com a postagem anterior.

Daremos início aos trabalhos sempre às 14 horas. Para tal, torna-se necessário que os alunos estejam na sala de apresentações (sala 338), portanto suas maquetes, pontualmente às 13:30h. As pranchas estão guardadas na sala 330 e deverão ser retiradas pelos alunos para montagem no painel.

Os dois primeiros trabalhos já deverão estar fixados nas paredes (parede do quadro verde e parede oposta) antes do início das apresentações, assim sucessivamente para todos os trabalhos do dia.

Nossos convidados para esta jornada ao longo destes dias são:

Componentes da Banca do dia 09/12/2008

Profa. Arqa. Rosalia Fresteiro, Dra. (Professora da Fau Universidade Católica de Pelotas)
Prof. Arq. Luiz Gonzaga Binato de Almeida (Professor da FauUlbra - Santa Maria)
Prof. Arq. Paulo Ricardo Bregatto, Ms. (Coordenador do Atelier 2 da FauUlbra - Canoas)

Componentes da Banca do dia 10/12/2008

Profa. Arq. Eugênia Kuhn, Ms. (Pesquisadora do Norie e Professora do Pós-Graduação da Ulbra)
Prof. Arq. Guilherme de Almeida (Professor da FauUlbra Santa Maria)
Prof. Arq. Paulo Ricardo Bregatto, Ms. (Coordenador do Atelier 2 da FauUlbra - Canoas)

Componentes da Banca do dia 11/12/2008

Profa. Arqa. Beatriz Dorfman, Ms. (Professora da FauPucRS)
Prof. Arq. Enaldo Nunes Marques, Dr. (Coordenador da FauUlbra - Torres)
Prof. Arq. Paulo Ricardo Bregatto, Ms. (Coordenador do Atelier 2 da FauUlbra - Canoas)

Mantenham a calma nas apresentações!!
Boa sorte!!

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Atelier 2 - considerações gerais

Em complementação à postagem de ontem, informo algumas diretrizes referentes aos painéis de apresentação dos trabalhos finais do curso de Arquitetura e Urbanismo da Ulbra, que ocorrerão na próxima semana nos dias 9, 10 e 11 de dezembro (tarde e noite).

- Cada aluno terá 15 minutos para apresentação do seu trabalho e os membros da banca mais 15 minutos para as devidas considerações (5 minutos cada um), totalizando 30 minutos para apresentação das propostas. Aos 12 minutos o aluno será informado do tempo transcorrido e deverá se encaminhar para a finalização da apresentação.

- Serão permitidas complementações da apresentação somente diante da solicitação de esclarecimento adicional por parte dos componentes da banca.

- Recomenda-se que o aluno não faça interrupções ao longo da explanação crítica que estiver sendo elaborada pelos componentes da banca.

- Solicitamos que os alunos tenham objetividade e poder de síntese na apresentação dos trabalhos, focando na apresentação daquilo que é pertinente ao projeto (tema, programa, terreno e entorno, composição, zoneamento, linguagem e caráter, materiais e técnicas construtivas).

- Todos os alunos deverão estar presentes na sala do Atelier 2 (sala 330) no horário de início das apresentações do dia (14 horas), portando todos os elementos do trabalho, pois as apresentações ocorrerão de forma seqüencial.

- O aluno que não estiver presente na sala de aula, na seqüência da apresentação, ficará fora da avaliação do projeto final.

- Lembro-lhes que a ordem das apresentações segue a ordem alfabética pelo nome do professor orientador (para que ele possa assistir as apresentações), portanto, a listagem acima não considera o turno em que o aluno está regularmente matriculado.

- Após as apresentações será confeccionado um boletim contendo as considerações emitidas pelos membros da banca.

- Ao final das apresentações o aluno poderá levar consigo suas pranchas finais e suas maquetes físicas.

- As bancas finais são atividades públicas, podendo o aluno levar seus convidados.

- No ato público de apresentação dos trabalhos tem direito a manifestação verbal somente o aluno e os membros da banca.

- As apresentações dos trabalhos serão efetuadas na sala 338. A sala 330 ficará disponível para os alunos organizarem seus materiais de apresentação.

Fazem parte desta entrega:

- 1 jogo de pranchas no formato A1 (841 x 594 mm) no total de 16 pranchas. Estas pranchas poderão ser plotadas, duas a duas, no sentido vertical, integralizando o formato A0 (1189 x 841 mm).

- 3 jogos de pranchas no formato A3 (420 x 297 mm) exatamente iguais ao formato A1.

- Uma maquete física do projeto (levar a maquete somente no dia da apresentação do trabalho).

- Um cd contendo as pranchas do projeto em alta resolução nos formatos pdf ou jpg.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Atelier 2 - Ulbra

Na próxima semana, na faculdade de arquitetura e urbanismo da Ulbra, estaremos finalizando o semestre de 2008/2 com a apresentação dos trabalhos finais de graduação dos alunos do Atelier 2. As bancas ocorrerão nos dias 9, 10 e 11 de dezembro ao longo dos turnos da tarde e noite, na sala 338 do prédio 14, Campus Canoas. Os trabalhos serão iniciados às 14:00h.

Esta atividade é pública!!

As apresentações estão organizadas na seguinte sequência:

Dia 09/12 (TERÇA-FEIRA)

Componentes da Banca:
Profa. Arqa. Rosalia Fresteiro, Dra. (Professora da Fau Universidade Católica de Pelotas)
Prof. Arq. Luiz Gonzaga Binato de Almeida (Professor da FauUlbra - Santa Maria)
Prof. Arq. Paulo Ricardo Bregatto, Ms. (Coordenador do Atelier 2 da FauUlbra - Canoas)

Alunos & Temas:

Cleber Crochemore Ribes
14:00h às 14:30h
Terminal Hidroviário Cais Mauá


Carolina Barreto Viana Stahl
14:35h às 15:05h
Reestruturação do Autódromo Internacional de Tarumã


Juliana Pitt Cardoso
15:10h às 15:40h
Centro de Inclusão Digital


15:40h às 15:55h - INTERVALO (15 minutos)

Janice Maria R. de Aquino
16:00h às 16:30h
Espaço Clínico para Dependentes Químicos


Karen M. Freitas Campello
16:35h às 17:05h
Casa de Passagem Abrigo e Albergue Municipal


17:05h às 17:55h - INTERVALO (50 minutos)

Cristiane Machado de Oliveira
18:00h às 18:30h
Crematório Ecumênico de Montenegro


Roberta Milani
18:35h às 19:05h
Microchampanharia e Pousada


Cristiano Ferreira Pandolfo
19:10h às 19:40h
Centro de Atividades Sociais / Sesi Dois Irmãos


19:40h às 19:55h - INTERVALO (15 minutos)

Ana Paula Boufleur
20:00h às 20:30h
Fábrica de Móveis sob Medida


Ronaldo Bayard Teixeira
20:35h às 21:05h
Centec Ulbra – Centro Tecnológico da Ulbra


Dia 10/12 (QUARTA-FEIRA)

Componentes da Banca:

Profa. Arq. Eugênia Kuhn, Ms. (Pesquisadora do Norie e Professora do Pós-Graduação da Ulbra)
Prof. Arq. Guilherme de Almeida (Professor da FauUlbra Santa Maria)
Prof. Arq. Paulo Ricardo Bregatto, Ms. (Coordenador do Atelier 2 da FauUlbra - Canoas)

Alunos & Temas:

Grace Kelly de C. Machado
14:00h às 14:30h
EcoVila Nova - Um Conjunto Habitacional Sustentável


Aline Costa Corrêa
14:35h às 15:05h
Celcac - Centro de Esportes e Lazer Cerâmica Atlético Clube


Daniela Suassuna de Oliveira
15:10h às 15:40h
Sede da Companhia de Dança de Porto Alegre


15:40h às 15:55h - INTERVALO (15 minutos)

Eliane Guerreiro Dulac
16:00h às 16:30h
MAC - Museu da Arte Contemporânea do RGS


Eliane Caline Armond
16:35h às 17:05h
Escola Municipal de Educação Infantil


17:05h às 17:55h - INTERVALO (50 minutos)

Pedro Oleksiuk Efremides
18:00h às 18:30h
Centro de Tratamento de Dependentes Químicos


Ricardo Molina
18:35h às 19:05h
Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento em Polímeros


19:05h às 19:20h - INTERVALO (15 minutos)

Bruno Meneghello Muller
19:25h às 19:55h
Casa de Shows e Centro Cultural


Letícia Abramson Botelho
20:00h às 20:30h
Sambódromo de Uruguaiana


Dia 11/12 (QUINTA-FEIRA)

Componentes da Banca:
Profa. Arqa. Beatriz Dorfman, Ms. (Professora da FauPucRS)
Prof. Arq. Enaldo Nunes Marques, Dr. (Coordenador da FauUlbra - Torres)

Prof. Arq. Paulo Ricardo Bregatto, Ms. (Coordenador do Atelier 2 da FauUlbra - Canoas)

Carlos Eduardo Chitão
14:00h às 14:30h
Biblioteca Pública do RGS


Patrícia Hommerding
14:35h às 15:05h
Centro de Cultura Irmãos Brochier


15:05h às 15:20h - INTERVALO (15 minutos)

Cíntia Brochado Lameira
15:25h às 15:55h
Museu da Água


Aline Schroeder
16:00h às 16:30h
Imperatriz Dona Leopoldina - Cultura Popular e Interação Social


16:30h às 17:20h - INTERVALO (15 minutos)

Cássio Henrique dos Santos
17:25h às 17:55h
Estação Metroviária Fenac


Luiz Henrique da Silva
18:00h às 18:30h
Museu de Arte Contemporânea do RGS


18:30h às 18:45h - INTERVALO (50 minutos)

Fernanda Jacques Dambros
18:50h às 19:20h
Praça José Lutzenberger


Michelle Barbosa Gaion
19:25h às 19:55h
Hotel Executivo